sexta-feira, 30 de março de 2012

Steven Adler diz que Axl Rose está levando o nome Guns N’ Roses "para o buraco"

Agora falta pouco para a cerimônia de introdução do Guns N’ Roses no Hall da fama do Rock. O evento acontece no dia 14 de abril, mas os boatos a respeito de uma reunião da banda para a ocasião continuam circulando. Recentemente, Slash disse que adoraria tocar, depois, Steven Adler concordou e falou que ia amar fazer isso pelos fãs. Mas agora Adler resolveu complementar o que havia dito em entrevista ao Loudwire. Dentre outras coisas, afirmou que Axl Rose está levando o nome do Guns para o buraco.




“Se dependesse de mim, estaríamos tocando para os fãs faz tempo. Infelizmente, não cabe a mim. Mas topo 100%... 111%! Pense assim: se os cinco caras originais do GN’R não levantarem para ir lá tocar, eu vou subir lá, ir até a bateria e tocar algumas faixas de Appetite for Destruction. É para os fãs. Para mim é só uma banda de rock, mas é uma banda de rock que me deu muito amor e respeito no mundo todo”, disse Adler.

Sobre Slash e o desejo dele de fazer a reunião, complementou: “ele é meu irmão. Eu sei que ele quer. Ele quer, eu quero. Pelo que ouvi dizer, Izzy [Stradlin] não vai comparecer e Axl [Rose] vai querer tocar com a banda de picaretas dele. ‘Axl e Seus Picaretas’ — nem deveria ser Guns N’ Roses. Ele está levando esse nome para o buraco. ‘Axl e Seus Picaretas’”.

Apresentação do Concrete Blonde no Rio de Janeiro é cancelada

A apresentação do grupo Concrete Blonde no Rio de Janeiro foi cancelada nesta sexta, 30. A banda liderada por Johnette Napolitano faria um show no dia 20 de maio na Fundição Progresso, fechando uma mini-turnê pelo Brasil que se inicia em Porto Alegre (17 de maio) e passa ainda por Curitiba (18) e São Paulo (19). Segundo a produção do show, um comunicado será emitido ainda hoje para divulgar os motivos do cancelamento e como proceder para a devolução dos ingressos e reembolso. As informações são do site Rock Em Geral.




O Concrete Blonde surgiu em meados dos anos 80, com um disco homônimo lançado em 1986. A banda ficou mais conhecida no Brasil por hits noventistas, como "Joey" e "Tomorrow, Wendy", do disco Bloodletting (1990). A banda acabou em 1995 e voltou à ativa em 2001, entrando em um novo hiato em 2004.

Em 2010, Johnette deu uma pausa em sua carreira solo para voltar a se apresentar com James Mankey (guitarra) e Gabriel Ramirez (bateria). A última passagem do Concrete Blonde pelo Brasil rendeu o disco duplo Live in Brazil 2002.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Novo disco do Aerosmith sairá em três meses

Em uma coletiva de imprensa no shopping Grove, em Los Angeles, pertinho de onde fica o estúdio de American Idol, integrantes do Aerosmith (menos o guitarrista Brad Whitford) compareceram bravamente sob do sol e provaram que eles não derretem sob a luz do dia. Após ter sido apresentado por Jimmy Kimmel a banda confirmou sua que sua turnê Global Warming começa em 16 de junho em Minneapolis. Atualmente, existem datas marcadas até 8 de agosto, sendo que o Cheap Trick fará a performance de abertura.


Mas a grande novidade é que o 15º disco de estúdio da banda, e primeiro deles em oito anos, está quase pronto e deverá ser lançado em mais ou menos três meses. "A gente ficou fora de circulação por quatro meses fazendo o que fazemos melhor", disse Steven Tyler, que estava usando uma camisa fosca de bolinhas vermelhas abotoada pela metade. "Temos que terminar mais duas músicas antes da mixagem”, complementou. Dentre os títulos de faixas do disco, três delas são: "Legendary Child", "Beautiful" e "Out Go the Lights."

Tyler e seu colega de banda Joe Perry pareciam confortáveis um com o outro. Tyler mencionou o quão feliz ficou que o guitarrista fez uma performance de "Happy Birthday" para comemorar os 64 dele em um episódio de American Idol e quando Perry foi questionado sobre as vantagens de ter um astro da TV na banda, ele disse secamente: “ele nos dá óculos escuros de graça”.

Quando a banda foi deixar o palco, Tyler fez uma promessa aos fãs do Aerosmith: "não vamos decepcionar vocês."

terça-feira, 27 de março de 2012

Bob Dylan é confirmado como atração principal de festival

Bob Dylan será a atração principal do festival Hop Farm, que será realizado em 29 de junho, em Kent, na Inglaterra, segundo informações do site Gigwise.


Damien Rice, Primal Scream, My Morning Jacket, Patti Smith, The Stranglers e Joan Armatrading são algumas das atrações já confirmadas.

Em tratamento, líder do Sabbath encerra sessões de quimioterapia

O guitarrista e líder do Black Sabbath, Tony Iommi, postou na tarde desta terça-feira (27) novidades sobre seu estado de saúde. Ele afirmou ter feito durante a manhã sua última sessão de quimioterapia, parte do tratamento de combate a um câncer nos gânglios linfáticos, anunciado em janeiro de 2012.


"Agora esperamos que meu corpo volte a funcionar normalmente em breve", escreveu o músico de 64 anos, que creditou aos esteróides a parte mais desagradável do tratamento e descreveu quais serão suas próximas etapas. "Serão três semanas seguidas de radioterapia, processo que me disseram ser muito cansativo. Vamos ver."
Iommi aproveitou também para agradecer a seus colegas de banda Ozzy Osbourne e Geezer Butler por terem viajado à Inglaterra para visitá-lo durante o turbulento período, responsável por cancelar uma turnê europeia anunciada no ano passado. E garantiu que, além de terem lhe dado incentivo, eles o ajudaram a escrever algumas ótimas canções para o Sabbath.
"É claro, um importante obrigado a todos pelas mensagens de carinho. Espero vê-los em breve", concluiu se referindo aos fãs.

domingo, 25 de março de 2012

Divulgados detalhes do novo disco de Marilyn Manson

Foram divulgados na última sexta, 23, os detalhes do próximo álbum de inéditas do cantor Marilyn Manson, Born Villain. Com previsão de chegar às lojas em 1 de maio, o álbum será o primeiro registro de músicas novas do músico desde The High End of Low, de 2009. As informações são do semanário britânico NME.

O oitavo disco da carreira de Marilyn Manson representa também o primeiro fora da Interscope Records, gravadora pela qual havia lançado a maior parte de seus álbuns, entre eles Antichrist Superstar e Eat Me, Drink Me.

A música-título, primeiro single de Born Villain, já foi lançada há alguns meses em forma de videoclipe, dirigido pelo ator Shia LaBeouf, mais conhecido como o protagonista da franquia Transformers.

Johnny Depp faz uma participação no disco, tocando bateria e guitarra solo em "You're So Vain", cover de Carly Simon, uma faixa bônus.

Veja abaixo a tracklist de Born Villain:


1 - "Hey, Cruel World…"
2 - "No Reflection"
3 - "Pistol Whipped"
4 - "Overneath the Path of Misery"
5 - "Slo-Mo-Tion"
6 - "The Gardner"
7 - "The Flowers of Evil"
8 - "Children of Cain"
9 - "Disengaged"
10 - "Lay Down Your Goddamn Arms"
11 - "Murderers Are Getting Prettier Every Day"
12 - "Born Villain"
13 - "Breaking the Same Old Ground"
14 - "You're So Vain"

Ziggy Stardust, clássico de David Bowie, ganhará edição de 40 anos

O clássico álbum The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars, de David Bowie, será relançado no dia 5 de junho em uma edição especial em comemoração aos seus 40 anos. O quinto disco de Bowie conta com músicas como “Five Years", "Daydream Moonage", "Starman" e "Ziggy Stardust". A reedição estará disponível em CP, LP de 180 gramas e DVD no formato 5.1 (somente áudio).


Produzido pelo próprio Bowie e por Scott Ken, o álbum foi originalmente lançado em 6 de junho de 1972. Escrito durante as sessões de Hunky Dory, Ziggy Stardust foi gravado no Trident Studios em Londres, entre novembro de 1971 e fevereiro de 1972.

O álbum conta com participações de Mick Ronson (guitarra, piano, vocais, arranjos de cordas), Trevor Bolder (baixo), Mick Woodmansey (bateria), Rick Wakeman (teclados) e backing vocal de Dana Gillespie em "It Ain't Easy". Bowie também esteve envolvido nos arranjos e tocou violão, saxofone e cravo nas sessões de gravação. Bowie aposentou a figura de Ziggy Stardust depois de um show Londres, no dia 3 de julho de 1973.

A edição de aniversário foi remasterizada por Ray Staff no London's Air Studio. Confira abaixo a lista de canções presentes nas reedições:

CD

1- "Five Years"
2- "Soul Love"
3- "Moonage Daydream"
4- "Starman"
5- "It Ain’t Easy"
6- "Lady Stardust"
7- "Star"
8- "Hang On To Yourself"
9- "Ziggy Stardust"
10- "Suffragette City"
11- "Rock ‘N’ Roll Suicide"

Box com vinil 180 gramas e DVD

Lado 1

1- "Five Years"
2- "Soul Love"
3- "Moonage Daydream"
4- "Starman"
5- "It Ain’t Easy"

Lado 2

1- "Lady Stardust"
2- "Star"
3- "Hang on to Yourself"
4- "Ziggy Stardust"
5- "Suffragette City"
6- "Rock ‘N’ Roll Suicide"

DVD (áudio)

1- "Five Years"
2- "Soul Love"
3- "Moonage Daydream"
4- "Starman"
5- "It Ain’t Easy"
6- "Lady Stardust"
7- "Star"
8- "Hang On To Yourself"
9- "Ziggy Stardust"
10- "Suffragette City"
11- "Rock ‘N’ Roll Suicide"
12- "Five Years" (5.1)
13- "Soul Love" (5.1)
14- "Moonage Daydream" (5.1)
15- "Starman" (5.1)
16- "It Ain’t Easy" (5.1)
17- "Lady Stardust" (5.1)
18- "Star" (5.1)
19- "Hang On To Yourself" (5.1)
20- "Ziggy Stardust" (5.1)
21- "Suffragette City" (5.1)
22- "Rock ‘N’ Roll Suicide" (5.1)
23- "Moonage Daydream (Instrumental)" (5.1)
24- "The Supermen" (5.1)
25- "Velvet Goldmine"(5.1)
26- "Sweet Head" (5.1)

Roger Waters inicia turnê 'The Wall' em Porto Alegre

Roger Waters iniciou neste domingo (25) a turnê brasileira de The Wall, no estádio do Beira Rio, em Porto Alegre. O show começou às 21h (com uma hora de atraso) com o hit In The Flesh, e acabou às 23h.


Mensagens de protesto contra o capitalismo e a dituradura podiam ser vistas nos muros. "Dedico o concerto a Jean Charles e sua família pela luta pela verdade e justiça e a todas as vítimas do terrorismo de Estado", afirmou Waters. A canção Mother foi uma crítica aos governos.
A segunda música a ser tocada (e um dos ápices do show) foi Another Brick On The Wall, com um coral de crianças gaúchas que ganharam elogios do músico. Hey You veio logo depois - o álbum foi seguido na íntegra. Efeitos visuais e sonoros fortes e envolventes marcaram a apresentação.
O líder do Pink Floyd relembrou sucessos de um dos discos mais famosos do grupo, que se tornou até filme. The Wall, de 1979, também será apresentado no Rio de Janeiro em 29 de março e em São Paulo em 1º e 3 de abril.
Confira o set list:

In the Flesh
The Thin Ice
Another Brick in the Wall Part 1
The Happiest Days of Our Lives
Another Brick in the Wall Part 2
Mother
Goodbye Blue Sky
Empty Spaces
What Shall We Do Now?
Young Lust
One of My Turns
Don't Leave Me Now
Another Brick in the Wall Part 3
The Last Few Bricks
Goodbye Cruel World
Hey You
Is There Anybody Out There?
Nobody Home
Vera
Bring the Boys Back Home
Comfortably Numb
The Show Must Go On
In the Flesh
Run Like Hell
Waitig for the Worms
Stop
The Trial
Outside the Wall

sexta-feira, 23 de março de 2012

Red Hot Chili Peppers pode tocar com Jimmy Page.

O Red Hot Chili Peppers pode convidar o guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page, para subir ao palco com a banda, em breve. Em entrevista ao jornal britânico Daily Star nesta sexta, 23, o baterista Chad Smith disse que a banda tem planos de convidá-lo para um show em Knebworth, local a céu aberto que já abrigou apresentações de Allman Brothers Band, Pink Floyd, Queen, Paul McCartney e do próprio Led Zeppelin.



"Jimmy Page já veio aos nossos shows anteriormente, mas não tivemos chance de tocar com ele", disse Smith. "Seria muito legal se isso acontecesse, então pode ser que role. Talvez possamos conseguir trazer Page para Knebworth. Eu vi ele subir ao palco com o Foo Fighters em Wembley [o show foi registrado no DVD Live at Wembley Stadium, de 2008]. A primeira vez que ouvi falar sobre Knebworth foi quando o Led Zeppelin tocou lá em 1979, então é um lugar assombroso e será muito legal seguir a trilha deles."

O Red Hot Chili Peppers se apresenta em Knebworth Park no dia 23 de junho, promovendo a turnê de divulgação do disco I'm With You (2011), que marcou a entrada do guitarrista Josh Klinghoffer no lugar de John Frusciante.

"Ser aceitado no lugar em que esses caras já tocaram é uma loucura", enfatizou o baterista. "É o tipo de coisa da 'lista do que fazer antes de morrer'. Essa já podemos riscar."

'Terra Live': "ainda há muita mágoa", diz Raimundos sobre Rodolfo

Mesmo mais de uma década depois da saída de Rodolfo, os integrantes do Raimundos e seu ex-vocalista ainda não conseguiram retomar a amizade que marcou os anos de ouro do quarteto. Convidados do Terra Live Music desta quinta-feira (22), os músicos que fizeram parte daquela formação falaram sobre o encontro repentino ocorrido na semana passada com o ex-colega e criticaram a repercussão do assunto.


"Ainda há muita mágoa sobre tudo o que aconteceu", disse o baixista Canisso, que, depois de abandonar a banda em 2003, retornou em 2007, completando o line up atual do grupo brasiliense. "Acho que foi explorado demais esse encontro. Mas a gente amadureceu e pode ser até um novo começo para essa relação."
O músico afirmou ser estranha a atual situação entre o Raimundos e Rodolfo, principalmente pelo fato de a banda ter sido criada como uma brincadeira de amigos. Segundo ele, há 5 anos os ex-colegas não se encontravam. "O Rodolfo é padrinho do meu filho e só nos vemos quando é por acaso. Para você chamar a pessoa de amigo, não se pode deixar a amizade ao sabor do destino. E com a gente tem sido há anos assim."
A saída do vocalista marcou a decorrada da banda no mercado nacional, que dominou ao longo da segunda metade da década de 1990, o que marca sua carreira até hoje. "Em cada show, a gente tem que lutar contra o nosso antigo passado megalomaníaco para mostrar que a formação atual ainda tem gás", explicou Canisso, creditando principalmente às produtoras a atual baixa. "É mais difícil convencer os contratantes do festival da nossa qualidade do que a galera, que está sempre com a gente."
Mas como uma banda formada por amigos e que sempre foi baseada na amizade entre seus integrantes terminou repentinamente, gerando como resultado mágoa e críticas de um lado a outro? "O que faltou ao Raimundos na época foi administração", explicou Digão, guitarrista e atual vocalista do quarteto. "Era tudo muito corrido, a gente não parava, não tirava férias. Hoje estamos lidando mais com a parte emocional da banda, justamente para não cometer os mesmos erros de antigamente."
Para Canisso, a grande tristeza dos tempos áureos da banda foi justamente o fato de a ótima relação entre seus integrantes ter se desgastado. "Todo mundo chega em você, elogia e tals, e a amizade, que foi aquela fagulha que deu origem ao Raimundos, ficou fraquinha. A banda foi formada porque não aguentávamos ficar um longe do outro e, no final, nem amigos éramos mais."
Estrelas
O ano de 1999 foi o grande auge do Raimundos. Depois de atravessar a década conquistando certificados de discos de ouro e platina com seus quatro primeiros trabalhos, o quarteto lançou Só No Forevis e foi alçado à qualidade de ídolo do pop, com mais de 850 mil cópias vendidas. No entanto, questionados se incomodavam-se com a enorme exposição da época, os integrantes remanescentes da formação original da banda afirmaram sequer lembrarem dela.
"Eu vejo tudo aquilo como se tivesse acontecido com outra pessoa", comentou Canisso, rechaçando se recordar de si como parte da maior banda de rock brasileiro dos anos 1990. "A gente não percebe o vulto do negócio quando está dentro."
O quarteto é hoje, literalmente, metade da banda que foi naquela época. Apenas Canisso e Digão permanecem em seu line up, que também perdeu o baterista Fred, atualmente um empresário de sucesso, segundo o baixista. Ainda assim, certas coisas nunca mudaram no grupo: "você pode esperar o que quiser do Raimundos, menos amansar o som", resumiu Digão.

quarta-feira, 21 de março de 2012

'The Wall', do Pink Floyd, ganha versão de luxo e preciosidades

Roger Waters ainda não desembarcou no Brasil para sua turnê, mas já é possível entrar no clima de The Wall. A ópera rock do Pink Floyd, originalmente lançada em 1979, ganha nova versão lançada pela EMI na etapa final do projeto "Why Pink Floyd", que colocou nas prateleiras versões remasterizadas dos álbuns do quarteto britânico. Depois de Dark Side of the Moon e Wish You Were Here, é a vez de The Wall ser relançado nas versões Experience e Immersion. Além do álbum duplo íntegra, ambos trazem extras inéditos, a melhor parte de todo o pacote lançado pela gravadora.


A edição Experience, a mais simples, conta com o álbum duplo e um disco extra batizado de Work in Progress. Embora o CD duplo tenha recebido um tratamento especial e reforçado diversos arranjos vitais na peça em sua remasterização, é no terceiro CD que está o maior trunfo do lançamento. Work in Progress tem 26 faixas, sendo boa parte delas rápidos temas e transições sonoras características da ópera rock.
Já a versão Immersion, que é importada, oferece um pacote mais luxuoso: sete discos. Entre eles, há um DVD com imagens da turnê de 1980, o documentário Behind the Wall, um disco ao vivo e algumas versões inéditas de Comfortably Numb e Run Like Hell. Seja na versão Experience ou Immersion, o grande trunfo da série é mostrar através de verdadeiras preciosidades o processo de criação de The Wall. Fãs da banda certamente exercitarão seus ouvidos para buscar detalhes nas versões demo e as finalizadas das canções até a exaustão.
Além deste passatempo, o pacote ainda inclui trechos de transições não utilizadas no álbum e as características ilustrações do artista Gerald Scarfe, responsável por "dar cara" aos personagens de The Wall.
Entre tantas faixas, algumas versões deixadas de fora do álbum final ganham destaque.

Another Brick in the Wall, Pt. 1

Figurinha repetida entre as rádios de rock clássico, Another Brick in the Wall ficou famosa por sua parte 3, mas vem nesta versão demo com uma bonita introdução ao violão, um verso com mais swing e um refrão marcado por um um bonito arpejo que acompanha o tema em segundo plano.

The Thin Ice

Ainda com cara de demo, The Thin Ice coloca o vocal de Roger Waters mais introspectivo e menos cantado. Os arranjos da sua sequência final ainda contam com um solo de guitarra e outra roupagem.

Empty Spaces

Outro momento "tenso" da ópera rock, Empty Spaces mostra nesta versão um peso maior em relação ao disco final. Sintetizadores ganham peso e ficam em primeiro plano lembrando muito a fase do grupo em Wish You Were Here com canções como Welcome to the Machine. A voz de Roger Waters passeia pelos fones cheia de efeitos de eco.

Mother

Também cantada por Roger Waters, Mother vem mais "cheia" desde o começo em sua demo, em vez de ter o tom crescente da versão final de The Wall. Nesta prévia da canção, os vocais de David Gilmour ainda não haviam sido gravados. Com o vocal "gritado" de Waters, fica uma boa alternativa para essa bonita balada.

Another Brick in the Wall, Pt. 3

A parte 3 de Another Brick in the Wall é conduzida também por esse arpejo não aproveitado em suas versões finais, mas que dão uma cara diferenciada ao tema.

The Doctor

Nada mais do que uma prévia de Comfortably Numb, The Doctor mostra uma versão crua da canção que se tornaria um dos hinos de The Wall. A faixa mostra os versos de Roger Waters com um vocal um arrastado, mas com a mesma intensidade de Gilmour nos vocais do refrão. As frases do solo de Gilmour também são as mesmas, mas a canção mostra uma ponte no trecho final não usada no final.

Run Like Hell

Com um início mais vibrante e até "dançante", a demo de Run Like Hell mostra a esturtura básica que a canção ganharia em sua versão finalizada.

Yellow Submarine' será lançado em DVD e Blu-ray

O filme Yellow Submarine, dos Beatles, foi inteiramente reeditado para ser lançado pela primeira vez em formato de DVD e Blu-ray a partir do dia 28 de maio, anunciou nesta terça-feira (20) a Apple Records, gravadora fundada pelo quarteto britânico. Descubra o Sundaytv e tenha acesso ao melhor do cinema e da TV


O clássico filme de animação, lançado em 1968 e protagonizado por personagens das canções dos Beatles, foi reeditado em versão digital pela companhia americano Triage Motion Picture Services and Eque, a mesma responsável pela restauração de Os Reis do Iê Iê Iê, de 1964.
A delicadeza da fita original, composta por fotogramas desenhados à mão, obrigou os especialistas a não utilizarem programas automáticos para restaurar o filme e, por isso, tiveram que fazer essa reedição manualmente, fotograma por fotograma.
A nova versão digital, cujo lançamento coincidirá com a reedição do disco com a trilha sonora do filme, também contará com uma ampla coleção de conteúdos adicionais, como um documentário sobre como o filme foi feito, entrevistas e desenhos originais.
O DVD e o Blu-ray também virão acompanhados de um especial sobre o Yellow Submarine elaborado por John Lasseter. No material, o diretor criativo da Pixar expressa toda sua admiração pelos artistas do filme que, segundo ele, "abriram caminho para o fantástico cinema de animação que temos atualmente".
Dirigido por George Dunning e escrito por Lee Minoff, Al Brodax, Jack Mendelsohn e Erich Segal, Yellow Submarine é uma história de animação baseada nas canções dos Beatles que, quando saiu em 1968, revolucionou o cinema com sua estética surrealista.
Além de todas as inovações, o filme ainda se destaca por sua trilha sonora, que traz canções como Eleanor Rigby, When I''m Sixty-Four, Lucy in the Sky With Diamonds e All You Need Is Love.

terça-feira, 20 de março de 2012

Bob Dylan lançou seu disco de estreia há 50 anos

Quando o trabalho de estreia de Bob Dylan (que levou o nome do artista) chegou às prateleiras em 19 de março de 1962, não soava nada como a música popular daquele tempo. Era a época do auge da loucura da dança twist e 11 das músicas na parada Billboard Hot 100 tinham a palavra "twist" no título, incluindo "Dear Lady Twist", de Gary U.S. Bonds, "Twistin' The Night Away", de Sam Cooke, "Hey, Let's Twist", de Joey Dee and the Starlighters, "Twistin' Postman", das Marvelettes e "Alvin Twist", dos Chipmunks.




Para a maior parte dos norte-americanos, o Kingston Trio eram a encarnação do folk. O grupo limpo e de voz doce da Califórnia chegou ao número 25 naquela semana com um cover de "Where Have All The Flowers Gone?", de Pete Seeger. Dylan também era fã de Seeger, mas ele não soava nada parecido com o Kingston Trio. O cantor e compositor de 20 anos de Hibbing, Minnesota, estava havia pouco mais de um ano tocando nos cafés de Nova York, basicamente cantando músicas folk tradicionais com uma voz anasalada que tornava aquilo impossível de se imaginar como algo que se ouviria no rádio.

Foi o executivo da gravadora Columbia John Hammond quem viu um enorme potencial em Dylan. O homem de 51 anos, que ficou famoso por descobrir Billie Holiday e outras incontáveis lendas do jazz, ficou sabendo de Dylan quando ele tocou gaita em uma gravação com a cantora folk Carolyn Hester. Eles se conheceram durante um ensaio em um apartamento no bairro Greenwich Village. "Estávamos todos sentados em volta da mesa da cozinha e John se sentou ao lado de Bob", lembrou Hester ao autor da biografia de Dylan Howard Sounes no livro Down The Highway: The Life of Bob Dylan. "Bob começou com a gaita e John se virou, olhou para ele e não conseguiu mais tirar os olhos daquele ótimo personagem." O interesse dele cresceu quando soube que Dylan compunha suas próprias faixas.

Bem naquela época, Dylan abriu para o Greenbriar Boys no Gerde's Folk City e recebeu uma ótima resenha no New York Times, escrita por Robert Shelton. Hammond não precisou de mais nada para se convencer: em 25 de outubro de 1961, ele assinou com Dylan um contrato de cinco anos.

Pouco mais de um mês depois, eles entraram juntos em estúdio para gravar o primeiro álbum de Dylan. Eles fizeram a coisa toda em seis horas (ao longo de dois dias) por algo em torno de US$ 402.
"Tinha uma emoção violenta, raivosa correndo por mim naquele momento”, conta Dylan. "Eu só tocava violão e gaita e cantava aquelas músicas, e só isso. O senhor Hammond me perguntou se eu queria cantar alguma delas de novo e eu disse que não. Não consigo me ver cantando a mesma faixa duas vezes seguidas. Isso é terrível."

Bastante como em seu set list ao vivo, o disco consistia principalmente de canções folk antigas, incluindo “See That My Grave Is Kept Clean", de Blind Lemon Jefferson, "Highway 51", de Curtis Jones, e "Fixin' to Die", de Bukka White. Foi sua performance de "The House of The Rising Sun" que lhe deu problemas na restrita comunidade musical folk do Greenwich Village. Dave Van Ronk – um dos apoiadores de Dylan do início da carreira e uma presença enorme no Village – era famoso por seu arranjo da tradicional canção. "Antes de entrar no estúdio ele perguntou ‘ei, Dave, você se importa se eu gravar a sua versão de "Rising Sun?'", Van Ronk contou ao biógrafo de Dylan Anthony Scaduto. "Eu disse ‘bom, Bobby, vou entrar em estúdio logo e eu gostaria de gravar'. Mais tarde ele me perguntou de novo e eu disse a ele que eu queria a faixa para mim. Ele disse: 'Ops, eu já gravei e não posso fazer nada a respeito porque a Columbia quer a música'. Por um período de mais ou menos dois meses nós não nos falávamos. Ele nunca pede desculpa e eu o admiro por isso."

O álbum tinha duas faixas inéditas: "Talkin' New York" e "Song to Woody." A primeira reconta os primeiros dias de Dylan em Nova York, quando ele "conseguiu um emprego com a gaita, começou a tocar, forçando os pulmões por um dólar por dia". Dylan afirma que ele escreveu "Song to Woody", um tributo a seu herói na música, Woody Guthrie, poucas semanas depois de chegar a Nova York, uma viagem parcialmente inspirada pelo fato de que Guthrie estava morando no Hospital Psiquiátrico Greystone Park, em Nova Jersey, e ele queria conhecê-lo. "('Song to Woody') foi composta em Nova York, na farmácia da Rua 8", ele contou para a revista Sing Out! no verão de 1962. "Foi um daqueles dias congelantes e eu voltei da casa de Sid e Bob Gleasons em East Orange, Nova Jersey… Woody estava lá naquele dia, era um domingo à noite de fevereiro… e eu fiquei pensando em Woody, me perguntando sobre ele, e fiquei pensando e me perguntando mais… compus essa música em cinco minutos… é tudo que tenho a dizer."

O álbum não conseguiu fazer nem sombra nas paradas da Billboard e vendeu mais ou menos cinco mil cópias naquele ano. Ainda assim, Hammond levou Dylan de volta ao estúdio apenas um mês depois do disco ter saído para começar a trabalhar no segundo. Nos cinco meses seguintes à gravação do primeiro trabalho, Dylan tinha voltado sua atenção para causas políticas. Gravou "The Death of Emmett Till" e "Talkin' John Birth Paranoid Blues" na primeira sessão e em julho de 1962 voltou ao estúdio A da Columbia com uma nova canção chamada "Blowin' In The Wind". Era parte de seu set ao vivo fazia meses e, no verão seguinte, transformaria completamente a vida dele.

Chris Rock introduzirá o Red Hot Chili Peppers ao Hall da Fama do Rock

O Hall da Fama do Rock anunciou os apresentadores da cerimônia de introdução deste ano: Chuck D irá introduzir os Beastie Boys, John Mellencamp introduzirá Donovan, Steve Van Zandt introduzirá o Small Faces/Faces, Chris Rock introduzirá o Red Hot Chili Peppers, Bette Midler introduzirá Laura Nyro, Billy Gibbons e Dusty Hill, do ZZ Top, introduzirão Freddie King e Carole King introduzirá Don Kirshner. Ainda não foi anunciado qual apresentador ficará responsável pelo Guns N' Roses.


È somente a terceira vez, nos 26 anos de história, que a cerimônia do Hall da Fama acontecerá em Cleveland. O evento de 14 de abril será realizado no Salão Público e transmitido (de forma editada) pela HBO no dia 5 de maio, nos Estados Unidos.

A cerimônia também contará com Robbie Robertson introduzindo Cosimo Matassa, Tom Dowd e Glyn Johns e Smokey Robinson introduzindo the Blue Caps, the Comets, the Crickets, the Famous Flames, the Midnighters e the Miracles.

Neil Young & Crazy Horse lançarão álbum em junho

Neil Young & Crazy Horse irão lançar um novo disco, chamado Americana, em 5 de junho. É o primeiro álbum que o grupo faz junto desde Greendale (2003) e o primeiro trabalho com grupo Crazy Horse completo - Billy Talbot, Ralph Molina e Frank "Poncho" Sampedro - desde Broken Arrow (1996). Em Americana Young e companheiros regravaram clássicos do folk norte-americano, incluindo "This Land Is Your Land", "Gallows Pole", "Tom Dooley" e "Clementine".

No Festival de Cinema Slamdance, no início deste ano, Young falou sobre o disco. "Um coral de crianças muito jovens toca com o Crazy Horse [no disco]", disse ele. "São canções que todos nós conhecemos desde o jardim de infância, mas o Crazy Horse as rearranjou, e agora elas pertencem a nós."

"O que une essas canções é o fato de que, enquanto elas podem representar uma América que pode não mais existir, as emoções e locais por trás dessas canções continuam a ressoar no que está acontecendo com o país hoje, da mesma forma ou até de um jeito maior quase 200 anos depois", diz o comunicado da assessoria de imprensa da banda. "As letras refletem as mesmas preocupações e ainda são importantes para uma sociedade passando por uma recessão econômica e cultural, especialmente em um ano de eleições. Elas são tão pertinentes e poderosas hoje quanto no dia em que foram escritas."

O álbum foi gravado no estúdio Audio Casa Blanca e foi produzido por Neil Young, John Hanlon e Mark Humphreys.

Neil Young & Crazy Horse fizeram sua primeira aparição ao vivo desde 2004 no mês passado, no evento MusicCares em tributo a Paul McCartney, em Los Angeles. Eles tocaram "I Saw Her Standing There", que muitos críticos definiram como um dos pontos altos do show. Mas a banda ainda não planeja turnês. "Eu, honestamente, não ouvi sequer uma palavra sobre viajar", escreveu o baterista Ralph Molina em seu Facebook, no mês passado.

Veja abaixo a tracklist de Americana:


1 - "Oh Susannah"
2 - "Clementine?"
3 - "Tom Dooley"
4 - "?Gallows Pole?"
5 - "Get a Job?"
6 - "Travel On?"
7 - "High Flyin’ Bird?"
8 - "She’ll Be Comin ’Round the Mountain"
9 - "This Land Is Your Land?"
10 - "Wayfarin’ Stranger?"
11 - "God Save the Queen"

sexta-feira, 16 de março de 2012

Produtora confirma dois shows de Paul McCartney em Recife

De acordo com o portal G1, a produtora Luan Promoções e Eventos confirmou a vinda de Paul McCartney ao Brasil em abril. O ex-beatle fará duas apresentações no mês de abril em Recife, nos dias 20 e 21.



"A Luan Promoções e Eventos fechou ontem o contrato com representantes do artista para dois shows no Recife, nos dias 20 e 21 de abril", disse Luiz Augusto Nóbrega, dono da produtora, em entrevista ao veículo, alegando ainda que o contrato foi assinado na última quinta, 15.

O que não está certo é o local das performances. Ainda está sendo negociado para que elas ocorram no estádio do Arruda. A Luan Produções assinou com a Planmusic, que trouxe o artista no ano passado, para poder realizar os shows.

Na próxima semana acontecerá uma coletiva de imprensa na qual outros detalhes serão oficializados.

Após criticar órgão sexual de Jagger, Richards faz as pazes com ele

Mick Jagger e Keith Richards colocaram um ponto final no desafeto criado entre eles. O vocalista e o lendário guitarrista dos Rolling Stones haviam brigado depois do lançamento da autobiografia de Keith - na qual ele dizia que o órgão genital do colega era pequeno -, mas agora parecem ter deixado as mágoas de lado paras se concentrarem na enorme turnê de 50 anos da banda, agendada para o próximo ano.


Jagger, 68 anos, disse à revista Rolling Stone: "olhando para trás, em qualquer carreira, você é obrigado a lembrar de altos e baixos. Na década de 1980, por exemplo, Keith e eu não estávamos nos comunicando muito bem". Ele continuou dizendo que muitas vezes é preciso tempo para as coisas se encaixarem.
Richards, 68, disse que agora lamenta algumas das citações em seu livro, mas diz que a publicação os ajudou depois de longas conversas em atraso. "É direito de Mick. Ele e eu tivemos conversas durante os últimos anos que não tivemos por um tempo extremamente longo, isso foi muito importante para mim", disse o guitarrista.
"Quanto ao livro, era a minha história e foi muito crua, como eu queria que fosse", disse, acrescentando: "mas eu sei que em algumas de suas partes, realmente ofendi Mick e eu lamento por isso".
Além da turnê em 2013, o Rolling Stones também lançará um documentário ainda sem título este ano, que traça a carreira da banda desde 1963 e apresenta imagens e músicas inéditas. O filme será dirigido por Brett Morgen.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Bruce Springsteen desbanca Adele no topo da lista da Billboard

Pouco mais de uma semana depois de seu lançamento, o novo disco de Bruce Springsteen, intitulado Wrecking Ball, conseguiu superar o premiado 21, da cantora Adele, e assumiu o topo da lista de vendas da revista Billboard com pouco mais de mil cópias de diferença.


A liderança assumida pelo novo álbum de Springsteen encerra o período mais longo de Adele à frente da Billboard norte-americana, posição que ocupava desde o dia 14 de janeiro deste ano.
Desde o lançamento do álbum 21, em fevereiro de 2011, a cantora inglesa ficou 23 semanas no topo do ranking de mais vendidos. Esses números fizeram do último álbum de estúdio de Adele o trabalho feminino que mais tempo liderou as vendas nos Estados Unidos, onde superou os 8 milhões de cópias vendidas.
Além de liderar as vendas em seu país, com 196 mil cópias, o novo trabalho de Springsteen também conseguiu alcançar o número um em outros países, como Espanha, Inglaterra, Suécia e Alemanha.
Com este novo êxito, Springsteen empata com Elvis Presley como o terceiro artista com mais números um, somando dez no total. O músico americano só fica atrás do rapper Jay-Z, com 12, e dos Beatles, com 19.

Marillion confirma dois shows no Brasil

O grupo inglês Marillion confirmou dois shows no Brasil. As apresentações acontecem em São Paulo, no dia 11 de outubro (HSBC Brasil), e dois dias depois no Rio de Janeiro (Vivo Rio).




No início do ano, a banda já havia anunciado em seu site oficial uma turnê sul-americana. Os ingressos já estão disponíveis no site ingressorapido.com e custam entre R$ 180 e R$ 360.

Marillion no Brasil

SÃO PAULO

11 de outubro, quinta-feira
Endereço: HSBC Brasil - Rua Braganca Paulista, 1281 - Chácara Sto Antônio
Ingressos: entre R$135 e R$300
Link de vendas: ingressorapido.com

RIO DE JANEIRO

13 de outubro, sábado
Endereço: Vivo Rio - Rua Infante Dom Henrique, 85 - Flamengo
Ingressos: entre R$180 e R$360
Link de vendas: ingressorapido.com

Rolling Stones adiam turnê de 50 anos para 2013

De acordo com a Rolling Stone EUA, os Rolling Stones não vão fazer a tão comentada turnê de comemoração dos 50 anos da banda – pelo menos, não este ano. “Basicamente, não estamos prontos”, disse Keith Richards. Agora, a intenção é tentar armar a excursão para 2013. “Sinto que isso é mais realista”, complementou.




Fontes da revista afirmam que o motivo do atraso é a saúde de Richards, que talvez não esteja preparada para uma turnê mundial.

Além disso, mesmo se a excursão sair do papel, é provável que a banda evite viajar muito e opte por ficar em cidades maiores, fazendo mais de um show em cada lugar.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Bob Dylan está gravando um novo álbum com toques latinos

v, que terá uma influência latino-americana. David Hidalgo está produzindo o disco de Bob. Ele - que trabalhou em seus dois últimos álbuns, Together Through Life e Christmas in the Heart - disse que o novo disco é completamente diferente dos outros.


"Foi uma experiência excelente e diferente. Cada um deles é diferente, todos com abordagens completamente distintas. É uma coisa incrível, como ele mantém a criatividade. Não entendo como ele faz isso", afirmou.
David também detalhou como introduziu alguns instrumentos latino-americanos na gravação, como a guitarra Tres, um instrumento de cordas popular em Cuba e Porto Rico. "Ele dizia: 'uau, o que é isso?' Ele gostou do som, então, colocamos lá".
Christmas in the Heart foi lançado em 2009 e, desde então, Bob ficou envolvido no projeto The Lost Notebooks of Hank Williams, no qual vários artistas gravaram canções com base em ideias e letras deixados para trás em uma maleta de couro de Hank Williams, após a sua morte, aos 29 anos, em 1953. Bob gravou uma faixa, The Love That Faded, para o álbum, que foi lançado em outubro do ano passado.

domingo, 11 de março de 2012

Alex Turner fala sobre turnê do Arctic Monkeys com o Black Keys

"Eles todos realmente vieram assistir, né?!”


Alex Turner, frontman do Arctic Monkeys, brinca com um Marlboro Lite e vira o maço para evitar o aviso de “FUMAR MATA” o encarando de cima da mesa em uma sala do TD Garden, em Boston. O fato de que Alex está acendendo um cigarro é um pouco surpreendente, considerando a facilidade com a qual ele berrou na noite anterior tanto os refrãos exaltados e encorpados dos hits de sua banda ("Fluorescent Adolescent", "I Bet You Look Good on the Dance Floor"), quanto das canções mais sombrias ("Crying Lightning", "Library Pictures") para uma casa lotada no Cumberland County Civic Center, em Portland, Maine.

É desse show que estamos falando – não das 20 mil pessoas que ele está prestes a “aquecer” (como diz ele) para o Black Keys, para quem o Arctic Monkeys está abrindo shows durante uma agressiva turnê que está lotando arenas e anfiteatros pelos Estados Unidos.

Ao longo de um set de uma hora, os colegas de banda Turner, Jamie Cook, Nick O'Malley e Matt Helders pularam, se atiraram, se jogaram de joelhos e depois se reergueram novamente, antes de chegarem ao último acorde e começar tudo de novo – tudo isso enquanto carregavam o peso de duas guitarras, um baixo e uma bateria. É esse show energético que eles trarão ao Brasil na segunda noite do Lollapalooza Brasil, no mês que vem.

Quais faixas foram especialmente boas no show no Cumberland?
Tem uma nova que estamos tocando chamada "R U Mine", que começamos a apresentar há duas noites somente. Ontem, o público estava ótimo para tudo. Eu nunca tinha estado em Portland, mas eles estavam realmente empolgados para o show.

Vocês estão fazendo 17 shows em 22 dias no primeiro braço da turnê El Camino. Como conseguem a energia necessária para segurar uma performance daquelas toda noite?
É só uma hora e 20 minutos por noite, então você pode ser um tédio o resto do tempo [risos]. Nesta turnê, nosso set não é nem de uma hora. De certa forma, fica mais fácil, suponho. Tentamos ir dormir cedo de vez em quando, ainda não conseguimos, mas só se passaram quatro dias até agora. Fomos ver o Dirtbombs em Detroit no último sábado. Além disso, frequentemente ficamos jogando ou fazendo coisas assim depois do show.

Qual foi a coisa mais estranha que aconteceu com vocês em turnê?
As coisas mais interessantes não devem ser mencionadas no seu gravador, claro [risos]. É estranho quando pessoas que em um milhão de anos você não esperaria ver ali vão aos seus shows. Há algum tempo, David Bowie apareceu na primeira vez em que tocamos em Nova York. Eu realmente aprendi o que o termo "starstruck" [algo como ficar embasbacado ao ver uma celebridade] quer dizer naquele momento. Eu avistei Diddy bem na nossa frente, em outro show de Nova York. Foi um momento surreal. Eu não esperava vê-lo bem ali – foi muito legal, na verdade. Tem sido um ano incrível, estará tudo na minha autobiografia [risos].

Vocês ainda incorporam um punhado de músicas antigas do grupo no show. Esses bebês de vocês cresceram um pouco. Acham que algumas faixas são mais representativas do som de vocês ao vivo do que nos discos?
As canções que tocamos dos primeiros discos – "Dance Floor", "Crying Lightning" – são aquelas que cresceram e estão de barba agora [risos]. Eu não sei o que acontece entre as músicas, mas algumas delas parecem ter pernas e outras parecem não ter. Algumas faixas são muito específicas, acho que em termos de letras, e tenho dificuldade em me colocar naquele papel de novo para poder cantá-las. Tem uma do segundo disco, "This House Is a Circus", que dá a sensação de ser uma tradição. Tem outra – que acredito que seja mais nova – chamada "Evil Twin" que é o lado B de um dos singles, e que sempre fica muito boa ao vivo. Eu amo a gravação dela, mas sempre ganha uma boa reação no show.

Estão tentando compor enquanto viajam?
Um pouco. Eu não tento compor na estrada, geralmente. Acho que vou tentar, desta vez, para variar. Costumo chegar em casa depois e perceber que está tudo ruim, então não compus mais. A gente faz algumas coisas de brincadeira na passagem de som, mas não estou trabalhando com um prazo e não é como se precisasse compor. Embora eu queira me adiantar para a próxima vez [que for gravar um disco].

Por fim, se não se importar de eu perguntar – o que raios você usa para ficar com esse cabelo?
[Risos] Temos alguns tubos de pomada circulando no backstage.

Você se arremessou de cima da bateria depois de tocarem duas músicas e seu cabelo nem se mexeu.
Eu acho que ele deu uma abaixada, sim.

Morrissey enlouquece fãs: 'São Paulo, I love you!"

O local mudou, mas o roteiro não. Neste domingo (11), no Espaço das Américas, Morrissey apresentou o mesmo setlist que nos outros shows de sua turnê brasileira, em Belo Horizonte (7) e no Rio de Janeiro (9) - e até a referência ao príncipe Harry, em visita à capital paulista, foi a mesma que no Rio. Com a temperatura subindo conforme o show se aproximava do fim, o público, porém, não deu importância ao fato: com gritos efusivos de "Morrissey, Morrissey", os viúvos dos Smiths mataram a vontade de assistir a um dos grandes nomes do rock inglês de todos os tempos.


Desde o começo do show, Morrissey parecia mais solto que em suas apresentações na última semana, em Rosario e Buenos Aires, na Argentina. Não demorou muito e, ao final da quarta música, Alma Matters, ele soltou um "São Paulo, I love you". O bumbo da bateria, com a bandeira do Brasil estampada, também pode servir para os mais críticos chamarem o cantor de demagogo, mas Morrissey não precisava de nada disso. A plateia, com média de idade acima dos 30 anos, já gritava o nome do cantor como em um estádio de futebol enquanto os vídeos selecionados por Morrissey passavam no telão, exatamente antes de sua entrada no palco. Jogo ganho antes mesmo da bola rolar.
Morrissey e sua banda cumpriram o protocolo da turnê e cumprimentaram o público na frente do palco antes mesmo do primeiro acorde. O show começou incendiário, com a ótima First of the gang to die, faixa de seu elogiado disco You are the quarry, de 2004, que marcou o fim de um hiato de sete anos sem material novo. Seguindo em sua carreira solo, o cantor cantou You have killed me, Black cloud e a já citada Alma Matters.
A primeira música do The Smiths, banda dos anos 80 que consagrou Morrissey e o tornou uma espécie de deus para alguns de seus fãs, a aparecer no repertório foi Still ill. Presente no repertório brasileiro após ficar de fora dos três últimos shows na Argentina, a música é uma síntese do que tornou os Smiths e Morrissey ícones do indie: ritmo quadrado e simples, os dedilhados de guitarra característicos de Johnny Marr - repetidos com perfeição por Jesse Tobias - e as letras incisivas do cantor. Apesar do ritmo alegre, você dança e se pega ouvindo uma música sobre o desolamento da juventude com o governo de Margaret Thatcher.
A realeza britânica também foi alvo do cantor durante o show. Assim como fez no Rio de Janeiro, Morrissey aproveitou a passagem do príncipe Harry por São Paulo para destilar veneno. "O príncipe Harry está em São Paulo para divulgar a família real. Eles querem seu dinheiro. Por favor, não deem", disse, antes de cantar Meat is murder, também do The Smiths, seu hino sobre o vegetarianismo. Apesar da intensidade do final da música, em um arranjo que faz a canção crescer, o ritmo modorrento torna o número o pior momento da apresentação. O telão atrás da banda, o unico ligado, mostrava imagens de animais sendo abatidos e castrados. Um pouco constrangedor.
O público, assim, ganha um momento para respirar, apesar do forte calor que tomava conta do Espaço das Américas - o local passou por um reforma que retirou as pilastras que atrapalhavam a visão, mas parece não ter recebido um sistema de ar condicionado suficiente para a lotação de 8 mil pessoas divulgada pela produção. Além disso, o som embolado destacava demais o baixo e em alguns momentos eram imperceptíveis as guitarras ou os detalhes do teclado.
Mesmo assim, o público brasileiro se mostrou bem mais empolgado que os argentinos. Talvez tenha sido a mudança de repertório, que limou uma faixa nova, Scandinavia, e privilegiou o repertório dos Smiths para o final. Antes dos clássicos, porém, ainda houve o momento strip-tease da noite, com o cantor tirando sua camisa e a atirando ao público em Let me kiss you. Os gritos femininos e masculinos se misturaram.
"Agora que nos conhecemos um pouco melhor..." foi a frase escolhida pelo cantor para introduzir o talvez maior clássico dos Smiths, There's a light that never goes out. A música foi responsável pelo maior coro da noite, com o público cantando a plenos pulmões os versos trágicos da declaração de amor em que Morrissey narra o quão glorioso seria morrer ao lado da pessoa amada mesmo se um caminhão de 10t os atropelasse. Drama, desde sempre, foi uma parte muito importante da carreira do britânico.
Daí para a frente o público enlouqueceu com mais clássicos do Smiths. Please, please, please, let me get what I want, em versão pungente, fez os casais se balançarem com os olhos fechados, mesmo com o problema na caixa de som que trouxe um zunido à música, e How soon is now? trouxe um pouco de libertinagem ao ambiente. O cantor, então, voltou para o bis, trajando sua quarta camisa da noite, e agradeceu à recepção calorosa. Enrolado em uma bandeira do Brasil, Morrissey ainda cantou One day goodbye will be farewell, de seu último disco solo, Years of refusal e terminou um show com vários pontos altos. Nada mal para quem ficou doze anos longe do país.
Confira o setlist do show em São Paulo:

First Of The Gang To Die
You Have Killed Me
Black Cloud
When Last I Spoke To Carol
Alma Matters
Still Ill
Everyday Is Like Sunday
Speedway
You're The One For Me, Fatty
I Will See You In Far-Off Places
Meat Is Murder
Ouija Board, Ouija Board
I Know It's Over
Let Me Kiss You
There Is A Light That Never Goes Out
I'm Throwing My Arms Around Paris
Please, Please, Please Let Me Get What I Want
How Soon Is Now?

Bis

One Day Goodbye Will Be Farewell

quinta-feira, 8 de março de 2012

Filme 3D do Metallica já tem diretor

O Metallica escalou Nimród Antal, diretor dos filmes Predadores (2010) e Temos Vagas (2007), para ser o responsável pelo primeiro filme 3D da banda. O longa-metragem, que irá mesclar documentário e cenas de um show, será rodado em agosto, com estreia prevista para 2013.




"Eu sou fã de Nimród desde que seu primeiro filme húngaro, Kontroll, foi exibido em Cannes em 2004 e deixou todo mundo chocado", disse o baterista Lars Ulrich, em um comunicado. "Eu vi com empolgação sua carreira em Hollywood florescer nos últimos anos. Em cinco minutos que o conheci já estava viciado em seu entusiamo, sua entrada no processo criativo e essa personalidade de 'pensar fora da caixa.'"

Antal está claramente extasiado em trabalhar com a banda. "Metallica sempre foi uma imensa parte da minha vida e é uma oportunidade incrível quando podemos trabalhar com nossos heróis", ele disse. "Vamos aproveitar a poderosa e imbatível energia dos shows ao vivo do Metallica, injetar uma narrativa naquilo e filmar em 3D para elevar mais a experiência."

O filme anterior do Metallica, o documentário Some Kind of Monster, de Joe Berlinger e Bruce Sinofsky, mostrou os bastidores da convivência da banda quando os integrantes entraram em terapia de grupo para atravessar o processo de gravar o disco St. Anger, de 2003.

Rock in Rio desembarca em Buenos Aires em setembro de 2013

A Argentina será o segundo país da América do Sul a acolher o Rock in Rio, após o pré-acordo alcançado entre a organização do evento e o Governo de Buenos Aires, que terá a sua primeira edição em setembro de 2013.



A informação foi antecipada à agência Efe pelo presidente e criador do festival, Roberto Medina, que apontou a cooperação institucional, a proximidade com o Rio de Janeiro e a íntima relação da Argentina com a música como as principais razões para a escolha de Buenos Aires como o novo destino de um dos maiores eventos de música, lazer e entretenimento do mundo.
"A Argentina tem uma relação muito antiga com o Rock in Rio por sua proximidade com o Brasil", indicou Medina.
Em sua última edição no Rio de Janeiro, em setembro e outubro de 2011, o Rock in Rio celebrou sete dias de festival, com um público total de 700 mil pessoas, gerando para a cidade US$ 460 milhões, segundo números da Prefeitura.
Medina destacou que tanto o governador de Buenos Aires, Mauricio Macri, como seu ministro da Cultura, Hernán Lombardi, mostraram uma "rápida compreensão" sobre o impulso econômico e o impacto mundial em termos de imagem que representa a marca Rock in Rio.
O festival chegará à capital argentina no final de setembro, poucos dias depois da realização de sua edição carioca, pelo qual haverá coincidências na programação, com eventuais intercâmbios musicais.
"Antes de mais anda se trata de oferecer boa música", afirmou o criador do festival, que, após sua incursão há anos na Europa, pretende chegar aos Estados Unidos em breve.
"A ideia é que se torne tão importante para a música como a Copa do Mundo é para o futebol, com muita qualidade em todos os aspectos", desde o gramado às lojas, desde o transporte à infraestrutura.
O Parque da Cidade, um espaço de 200 mil metros quadrados que esteve fechado nos últimos 30 anos e que fica a 15 minutos do centro, será a sede da quarta Cidade do Rock do mundo, depois de Rio de Janeiro, Lisboa e Madri, com capacidade para receber 100 mil por dia.
Segundo a organização do Rock in Rio, foi assinado com as autoridades o chamado "Protocolo de Intenções" no qual são expostas as condições necessárias para a realização deste evento e, em um período de 60 a 90 dias, será editado o contrato definitivo.
A designação de Buenos Aires como nova sede não descarta a eventual organização do festival em outras cidades do continente americano.
Medina disse que espera iniciar em breve conversas com o Peru, que se mantêm as negociações com o México, onde existem alguns problemas quanto à localização da Cidade do Rock, e que Bogotá, a candidatura que mais progride, pode se tornar sede em 2014.
Antes disso, em 2012, o Rock in Rio passará por Lisboa e Madri entre os meses de maio e julho, com apresentações de Bruce Springsteen, Red Hot Chili Peppers, Maroon 5, Lenny Kravitz e David Guetta, entre outros.

segunda-feira, 5 de março de 2012

The Osbournes voltará à TV em versão animada

O antigo reality show The Osbournes voltará à TV, só que totalmente diferente: não será mais um reality, mas sim um programa em versão animada, com fantoches. The F'n Osbournes ("o 'F' é de família", explica o site oficial) está sendo produzido pelos estúdios Cuppa Coffee e contará com dublagem original de Ozzy, Sharon, Kelly e Jack Osbourne. Ainda não há previsão de estreia.



No primeiro episódio de The F'n Osbournes, "Run Lola Run", Ozzy acha que Lola, um dos cachorros da família, está tentando assassiná-lo. A série já tem 20 episódios prontos, segundo o site oficial da Cuppa Coffee.

The Osbournes, produzido pela MTV, permaneceu na TV de 2002 a 2005, com a primeira temporada do reality show sendo o programa mais visto da história da emissora até os dias de hoje. A família Osbourne - com exceção de Aimee, filha mais velha de Ozzy e Sharon que se recusou a participar - expunha seus dramas pessoais em frente as câmeras.

domingo, 4 de março de 2012

Charlie Sheen virá ao Brasil para participar do Metal Open Air.

Charlie Sheen virá ao Brasil para participar do Metal Open Air, que acontece em São Luís, no Maranhão, entre 20 e 22 de abril.




O ex-protagonista de Two and a Half Men será mestre de cerimônias da última atração confirmada do evento, o Rock N Roll All Stars. O projeto liderado por Gene Simmons, do Kiss, conta com grandes nomes, como Glenn Hughes (ex-Deep Purple), Sebastian Bach (ex-Skid Row), Mike Inez (Alice in Chains) e Duff McKagan (ex-Guns N´ Roses).

Veja a programação do Metal Open Air.

20 de abril
Semblant, Ânsia de Vômito, Drowned, Headhunter D.C., Hangar, Almah, Orphaned Land, Torture Squad, Exciter, Anvil, Destruction, Exodus, Symphony X e Megadeth.

21 de abril
Terra Prima, Ácido, Obskure, Dark Avenger, Shadowside, Stress, Legion of The Damned, Andre Matos, Korzus, Atração a confirmar, U.D.O., Grave Digger, Blind Guardian, Anthrax e Rock N Roll All Stars.

22 de abril
Expose Your Hate, Megahertz, Unearthly, Attomica, Motorocker, Matanza, OTEP, Shaman, Ratos de Porão, Obituary, Dio Disciples, Fear Factory, Annihilator, Saxon e Venom.

Sem gravadora, Metallica pode distribuir CD's em caixas de cereal.

O Metallica estaria sem gravadora porque a parceria com a Warner Music teria acabado, mas o fato não parece incomodar os integrantes, que se mostraram dispostos a seguir em frente sem um selo de peso. As informações são do site Gigwise.


Um novo álbum deve vir logo, e o baterista Lars Ulrich comentou maneiras pouco usuais de distribuição dos CD's. "Estamos escrevendo música e logo gravaremos. Em algum momento vamos querer dividir isso com as pessoas... Precisamos encontrar maneiras de fazer isso, mesmo que seja distrubuir em caixas de cereal matinal", afirmou.
"Estamos livres do contrato. Podemos fazer basicamente o que quisermos. E vamos descobrir o que será", disse Ulrich.

sexta-feira, 2 de março de 2012

CD do Mês Queen + Paul Rodgers - The Cosmos Rock!!!

The Cosmos Rocks é o álbum de estreia do Queen+Paul Rodgers, lançado em 15 de setembro de 2008 na Europa. Em 28 de outubro de 2008, foi lançado também na América do Norte. O novo álbum contém 13 novas faixas escritas por Brian May, Roger Taylor e Paul Rodgers. Este é o primeiro disco com novo material desde Made in Heaven, oficialmente o último disco do Queen de estúdio. The Cosmos Rocks é o primeiro disco de estúdio com o cantor Paul Rodgers nos vocais principais.

História

A banda começou as gravações no final de 2006 logo após terem excursionado pela América. Na turne anterior a banda tinha apresentado uma nova música, Take Love, a qual não entrou no álbum. John Deacon continuou sua aposentadoria deixando assim o baixo a cargo de Rodgers e May. O primeiro single, "Say It's Not True" foi lançado 9 meses antes do lançamento do disco. O segundo single, "C-lebrity" foi exibido no programa "Al Murray's Happy Hour em abril, 5 meses antes do lançamento do disco.

Faixas

Todas canções compostas por Queen e Paul Rodgers.


"Cosmos Rockin'" - 4:10
"Time to Shine" - 4:23
"Still Burnin'" - 4:04
"Small" - 4:39
"Warboys (A Prayer for Peace)" - 3:18
"We Believe" - 6:08
"Call Me" - 2:59
"Voodoo" - 4:27
"Some Things That Glitter" - 4:03
"C-lebrity" - 3:38
"Through the Night" - 4:54
"Say It's Not True" - 4:00
"Surf's Up... School's Out!" - 5:38
"Small" (Reprise) - 2:05

quinta-feira, 1 de março de 2012

Kasabian dedica prêmio ao líder do Monkees, Davy Jones.

O Kasabian dedicou na noite de quarta-feira (29) o prêmio de melhor banda britânica, no O2 Academy, ao ex-vocalista do The Monkees, Davy Jones. O músico morreu na manhã de quarta-feira, aos 66 anos, vítima de um ataque cardíaco nos Estados Unidos.


"Obrigado, obrigado e obrigado. Escutam antes que eu vá além, nós perdemos uma lenda hoje, Davy Jones, do The Monkees, morreu hoje aos 66. Esse é para você, Davy Jones", disse o vocalista Tom Meighan.
A banda, então, tocou a música tema do show de TV do The Monkees, que foi ao ar de 1966 a 1968 nos Estados Unidos. O Kasabian também disse à plateia "Deus abençoe Davy Jones".
Jones deixa a mulher Jessica Pacheco, seu terceiro casamento, e quatro filhas de casamentos anteriores. Ele se juntou aos Monkees em 1965 e fez sucesso ao lado de Micky Dolenz, Michael Nesmith e Peter Tork. Juntos, foram responsáveis por sucessos como Daydream Believer, Last Train to Clarksville e I'm a Believer.
Inicialmente, o grupo foi contratado por produtores de TV, que queriam criam uma série sobre uma banda de rock atual. Porém, o grupo acabou explodindo e Davy Jones virou sensação. As canções do grupo já foram cantadas por bandas como Coldplay e Smash Mouth, que consagrou I'm a Believer na trilha sonora de Shrek.
A última performance de Davy Jones foi no dia 19 de fevereiro, em Oklahoma, uma noite antes, ele se apresentou no BB King, em Nova York, e parecia estar bem de saúde.

Noel Gallagher confirma dois shows no Brasil em maio.

Em seu site oficial, Noel Gallagher confirmou que fará dois shows no Brasil no mês de maio. No dia 2, o cantor se apresentará no Espaço das Américas, em São Paulo, e no dia 3, no Vivo, no Rio de Janeiro.


De acordo com comunicado enviado pela produtora dos shows, os ingressos começam a ser vendidos em São Paulo nesta sexta-feira (2) e na segunda-feira (5) no Rio de Janeiro. Na capital paulista, as entradas custam entre RS 180 e R$ 340. Já no Rio, entre R$ 140 e R$ 300.
Quando ainda integrava o Oasis, Noel esteve no Brasil em quatro ocasiões. Em 1998, a banda tocou em São e no Rio de Janeiro; em 2001, eles voltaram ao Rio para se apresentar na 3ª edição do Rock in Rio; em 2006, o Oasis se apresentou em São Paulo e em 2009 a banda esteve no Rio de Janeiro, em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
No dia 28 de agosto de 2009, após muitas especulações sobre um provável fim do Oasis com o cancelamento de concertos, Noel afirmou em nota oficial que estava se desligando do grupo, "com tristeza e alívio", por desentendimentos com o irmão, Liam. Desde então, esta é a primeira vez que ele retorna ao País.

Serviço:

São Paulo

Data: 02 de maio de 2012
Local: Espaço das Américas
Preços:
Pista Premium: R$ 340,00
Pista: R$ 180,00
Vendas a partir de 2 de março: www.livepass.com.br

Rio de Janeiro

Data: 03 de maio de 2012
Local: Vivo Rio
Preços:
Pista Premium : R$300,00
Pista comum: R$200,00
Camarote A: R$300,00
Camarote B: R$280,00
Frisa: R$140,00
Vendas a partir de 05 de março: www.ingressorapido.com.br